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Turismo

Marketing de Influência é melhor maneira de vender para o público LGBTQIA+

Artigo oferecido pela Pride Holidays

Tendência em todos os segmentos, o marketing de influência ganha maior destaque ainda quando falamos do público LGBTQIA+. A preocupação com o acolhimento durante a viagem faz com que esse público procure a opinião de especialistas ou pessoas próximas.

Segundo pesquisa do Twitter (2021), 53% dos LGBTs buscam a opinião de amigos ou familiares e 60% a de especialistas antes de consumir. Isso demonstra a importância em investir nos influenciadores que são referência para esse público. Na mesma pesquisa 68% dos respondentes afirmaram que acreditam mais em apresentações de histórias reais na publicidade.

Os números revelam que ao humanizar a venda do produto há uma maior tendência de aceitação por parte do público, que enxerga nos influenciadores pessoas que passam credibilidade sobre o que está sendo vendido. Uma pesquisa mais recente divulgada pela Nielsen (2022) demonstrou que 82% dos LGBTs consideram que a opinião dos influenciadores gera impacto para marca e o produto.

Chama a atenção que este grupo acredita 3 vezes mais que os não LGBTQIA+ que a mensagem transmitida é mais relevante que o produto anunciado. Ou seja, é preciso ficar atento para que o marketing de influência tenha um propósito por trás e não foque apenas na venda. Não é de surpreender, portanto, que o compromisso e a responsabilidade social foram apontadas como principal motivo da confiança do público LGBTQIA+ nos influenciadores.

Outro destaque apontado pelo levantamento é a percepção que a representatividade também é importante. Evitar estereótipos e incluir LGBTs em todas as áreas foram os dois aspectos mais sinalizados como melhor o impacto da propaganda.

Ao observar esses aspectos e investir de forma certeira no marketing de influência você estará não só fidelizando o seu cliente mas também ganhando novos consumidores. Além disso, estará na vanguarda entre seus concorrentes, já que atualmente o segmento Viagem e Turismo foi apontado pelos respondentes da pesquisa da Nielsen com um dos três que é menos inclusivo atualmente.

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