A Vivo ultrapassou a marca de 2.800 colaboradores que se autodeclaram como parte da comunidade LGBTI+. Desse total, mais de 130 são talentos trans. No mês da visibilidade trans, a empresa fará um evento para convidados que irá celebrar a potência, o talento e a liderança de profissionais trans. O evento faz parte da Jornada Vivo Diversidade, que a cada mês discute temas relevantes com seu público interno.
Desde 2018, a companhia tem um sólido programa de diversidade, pautado nos pilares de Gênero, LGBTI+, Raça e Pessoas com Deficiência. Cada pilar conta com um grupo de afinidade, que tem participação de mais de 2 mil membros fazendo a diferença na construção de um espaço plural. “Temos a ambição de ser uma das empresas mais diversas do país, pois acreditamos que um ambiente mais aberto e inclusivo, onde as pessoas se sentem seguras para se expressar de maneira genuína, também é um local de maior criatividade e colaboração”, destaca Ana Cecília, Diretora de Gestão de Talentos e Transformação Cultural da Vivo.
Os colaboradores trans utilizam os nomes sociais por eles escolhidos nos seus crachás e endereços de e-mail e a Vivo segue avançando mensalmente em seus sistemas internos para proporcionar a melhor experiência para esses talentos. A empresa criou ainda o Vivo Retifica, que é um auxílio financeiro para pessoas trans darem início a retificação – mudança – de seu nome na sua documentação pessoal, garantindo a individualidade, orgulho e reconhecimento de cada um. A Vivo é a primeira do setor de telecomunicações a integrar e a aderir aos Padrões de Conduta para Empresas – enfrentando a discriminação contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, pessoas trans e intersexo, parte do movimento Livres & Iguais, da ONU (2018). Também tem parcerias com organizações que apoiam a inclusão nas empresas: Transempregos e Fórum de Direitos LGBTI+. Em 2024, a companhia recebeu um reconhecimento do Pacto Global da ONU, na categoria Mente em Foco, por promover ações de incentivo à saúde mental a partir de demandas identificadas com o programa Empodera, voltado ao cuidado de saúde mental das pessoas trans.
Para Reinaldo Bulgarelli, secretário executivo do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+, a Vivo é uma das mais importantes referências no país quando se fala de diversidade, equidade e inclusão com impacto positivo nos negócios e na relação com todos os seus públicos. “O compromisso com a inclusão de pessoas trans aparece nos números de colaboradores que possui e precisamos prestar atenção em suas práticas de respeito a todas as pessoas,” ressalta.